Fenômeno da música sertaneja, Luan Santana volta a Mogi das Cruzes nesta noite de domingo, 02, para mais um grande show. Desta vez o jovem cantor se apresenta no Rancho Vacaloca, com toda a sua banda e estrutura da mais recente turnê “Quando Chega a Noite”. Em entrevista a O Diário, o artista conta o que os fãs na Cidade podem esperar de mais esse encontro e ainda fala sobre música, fama e até solidariedade. Confira a seguir:
Como está a turnê deste seu novo trabalho? É o que será apresentado aqui em Mogi?
Luan: Desde que lançamos o novo CD ‘Quando Chega a Noite’ que mudamos nosso cenário e o repertório do show. Faço questão de levar para todas as cidades o cenário completo com fogos, jatos de CO2, Fire Ball, elevador, enfim uma estrutura de oito toneladas. Em Mogi levaremos nosso show completo.
O que esse trabalho traz de diferente dos outros ou é como uma continuidade?
Luan: Não diria que é uma continuidade, cada trabalho é único, quando você para pra gravar, você pensa no projeto que está elaborando. O que acho que tem de diferente dos outros, é que tenho sete composições minhas, ou seja, este tem muito mais a minha cara.
Você começou muito jovem – continua jovem, hoje pode dizer que já tem uma carreira consolidada?
Luan: Tenho muito ainda o que fazer e aprender. Acho que carreira consolidada no sertanejo tem as duplas que já completaram mais de 20 anos e continuam gravando e levando muita gente em seus shows, como é o caso de Zezé Di Camargo e Luciano, Chitãozinho e Xororó.
Você acredita que o boom do sertanejo universitário é passageiro ou veio para ficar?
Luan: Para mim não existe rótulos para o sertanejo. A música sertaneja sempre existiu e vem apenas colocando alguns elementos novos como guitarras e alguns acordes diferentes dos antigos, mas tudo é sertanejo.
A sua música se encaixa nesse estilo? Existe uma preocupação em manter as raízes do gênero sertanejo?
Luan: Faço questão de ter nos meus trabalhos, tanto CD quanto nos shows, música sertaneja, principalmente as que lembram a de raiz.
Você apareceu na mídia e logo virou febre, em todas os programas de tevê, rádio, revistas. Hoje a coisa parece um pouco mais calma. Como você lida com esse sucesso todo?
Luan: Não sei se está mais calmo não. O que aconteceu é que quando lançamos o primeiro DVD que tinha a música ‘Meteoro’ as pessoas ainda não me conheciam e por isso eu estava muito presente na mídia. Hoje é diferente, existe um trabalho de marketing que preserva a minha imagem e por isso não apareço tanto como no começo, mas a minha agenda continua intensa de compromissos.
Em uma entrevista você contou que a renda da venda de seus CDs é revertida para instituições que apoiam pacientes com câncer. Mas não fica divulgando o fato... quando resolveu tomar essa iniciativa?
Luan: Só falo quando sou questionado, como agora, por exemplo. Perdi meus avós com câncer e minha mãe me pediu que assim que eu tivesse ganhando algum dinheiro com a música, que eu ajudasse os hospitais que cuidam de pacientes com câncer. Quando assinei contrato com a gravadora Som Livre, decidi que toda a minha parte de verba com da venda de CD DVD e Blu Ray, fosse destinada para ações sociais. Tem um departamento no nosso escritório que é responsável por isso. Eles analisam a instituição, fazem visitas e depois definem a doação. Até agora já doamos R$ 2 milhões.
Quais os seus projetos na música? O que você ainda quer alcançar?
Luan: Quero continuar levando minha música cada vez mais longe, e principalmente para cada canto do Brasil. Em breve vou gravar meu terceiro DVD, estamos apenas definindo o local antes de divulgar os detalhes.
Como está a turnê deste seu novo trabalho? É o que será apresentado aqui em Mogi?
Luan: Desde que lançamos o novo CD ‘Quando Chega a Noite’ que mudamos nosso cenário e o repertório do show. Faço questão de levar para todas as cidades o cenário completo com fogos, jatos de CO2, Fire Ball, elevador, enfim uma estrutura de oito toneladas. Em Mogi levaremos nosso show completo.
O que esse trabalho traz de diferente dos outros ou é como uma continuidade?
Luan: Não diria que é uma continuidade, cada trabalho é único, quando você para pra gravar, você pensa no projeto que está elaborando. O que acho que tem de diferente dos outros, é que tenho sete composições minhas, ou seja, este tem muito mais a minha cara.
Você começou muito jovem – continua jovem, hoje pode dizer que já tem uma carreira consolidada?
Luan: Tenho muito ainda o que fazer e aprender. Acho que carreira consolidada no sertanejo tem as duplas que já completaram mais de 20 anos e continuam gravando e levando muita gente em seus shows, como é o caso de Zezé Di Camargo e Luciano, Chitãozinho e Xororó.
Você acredita que o boom do sertanejo universitário é passageiro ou veio para ficar?
Luan: Para mim não existe rótulos para o sertanejo. A música sertaneja sempre existiu e vem apenas colocando alguns elementos novos como guitarras e alguns acordes diferentes dos antigos, mas tudo é sertanejo.
A sua música se encaixa nesse estilo? Existe uma preocupação em manter as raízes do gênero sertanejo?
Luan: Faço questão de ter nos meus trabalhos, tanto CD quanto nos shows, música sertaneja, principalmente as que lembram a de raiz.
Você apareceu na mídia e logo virou febre, em todas os programas de tevê, rádio, revistas. Hoje a coisa parece um pouco mais calma. Como você lida com esse sucesso todo?
Luan: Não sei se está mais calmo não. O que aconteceu é que quando lançamos o primeiro DVD que tinha a música ‘Meteoro’ as pessoas ainda não me conheciam e por isso eu estava muito presente na mídia. Hoje é diferente, existe um trabalho de marketing que preserva a minha imagem e por isso não apareço tanto como no começo, mas a minha agenda continua intensa de compromissos.
Em uma entrevista você contou que a renda da venda de seus CDs é revertida para instituições que apoiam pacientes com câncer. Mas não fica divulgando o fato... quando resolveu tomar essa iniciativa?
Luan: Só falo quando sou questionado, como agora, por exemplo. Perdi meus avós com câncer e minha mãe me pediu que assim que eu tivesse ganhando algum dinheiro com a música, que eu ajudasse os hospitais que cuidam de pacientes com câncer. Quando assinei contrato com a gravadora Som Livre, decidi que toda a minha parte de verba com da venda de CD DVD e Blu Ray, fosse destinada para ações sociais. Tem um departamento no nosso escritório que é responsável por isso. Eles analisam a instituição, fazem visitas e depois definem a doação. Até agora já doamos R$ 2 milhões.
Quais os seus projetos na música? O que você ainda quer alcançar?
Luan: Quero continuar levando minha música cada vez mais longe, e principalmente para cada canto do Brasil. Em breve vou gravar meu terceiro DVD, estamos apenas definindo o local antes de divulgar os detalhes.
Você já veio para Mogi das Cruzes outras vezes, o que recorda daqui e que recado daria aos seus fãs?
Luan: Já estive fazendo show na cidade e percebi que tenho muitos fãs em Mogi e para este público, deixo a mensagem de que: ‘Espero todos vocês para fazer uma grande festa junto comigo’.
Fonte: O Diário de Mogi
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